domingo, 26 de dezembro de 2010

O que eu quero nessa !@#%¨!@#$

Maneirar na bebida, continuar minha faculdade, fazer uma tatuagem, parar de fumar, entrar na academia, voltar pro curso de inglês, namorar e etc estão na minha lista de objetivos a serem cumpridos em 2011. Se eu estivesse pensando no ponto de vista econônico minha prioridade seria a faculdade e o inglês, se fosse saúde parava de fumar, beber e entrava na academia, eu que sempre agir com razão mas sem malícia nenhuma, agora só consigo pensar e agir com o meu coração. E se fosse pra fazer uma pirâmide, concerteza namorar estaria no topo. Nem sei se é o que eu mais preciso, mas eu nunca quis tanto namorar como eu quero agora, nunca estivesse realmente sozinho. nunca! Sempre tinha um sorriso e um beijo me esperando em outro bairro ou até mesmo região. Quero ser de uma pessoa só, tenho vontade de passar o domingo assistindo filme e fazendo lanche pra ela. Quero fazer planos e dividir músicas. Quero tirar fotos e levar-la em algum show qualquer. Bastante incoerente essa história româtica e as vezes mentira até pra mim mesmo, mas é o que eu sinto agora nesse exato momento, nesse fim de ano. nada poético e nem legal de se ler, mas é que quando estiver em dezembro de 2011 eu poder olhar esse postagem e ver o que realmente eu consegui fazer.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Estações e Vilões . .

´E aí vem o inverno, o frio, a necessidade de calor humano e acorda o cara romântico e bobo que há dentro de mim, o cara que ama desesperadamente simplesmente atravesando uma simples rua, de uma calçada a outra. Saio do pesadelo direto pura um sonho bom onde tudo é mentira e penso se não é pior do que um pesadelo de real. Encontro quem me abraçe, digo que é linda e beijo de olho fechado, mas minha voltagem sempre é diferente e comigo não existe a bivoltagem, minha tampa sempre é maior, menor ou simplesmente não combina com a cor ou formato de alguma panela feminina. Exigo o mínimo, uma forma de paz; saber beijar, fazer massagem e compreender minha alma. Escuto canções e o máximo que me lembra alguém é um trecho ou um refrão, queria uma paixão pra lembrar durante uma canção de amor inteira. Sou o rei do baile, fico com a rainha e não vejo isso como um presente, pelo contrário, vejo isso como uma maldição. Sempre admirei o casal de nerds que andava de mãos dadas no intervalo da escola, sempre conversando, as vezes sorrindo, mostrando a luz que brotava do aparelho de ferro de ambos, mas nada comparado ao brilho dos olhos dos pompinhos mau notados pela sociedade escolar. As vezes queria trocar de lugar com ele. Sempre pensei em trocar as meninas, os sorriso que provoco, as festas, as bebidas e o respeito de todos por uma paz em um relacionamento sussegado, mas isso passava mais rápido que o orgasmo humano ou meu olhar de rabo-de-olho na bunda da minha chefe, acho que gosto dessa maldição, sempre gostei dos vilões mesmo.  E aí vem o verão, estou mais sóbrio, menos carente e mais disposto a fazer todas mulheres felizes mesmo sabendo que vou desapontar todas elas quando disser que não estou preparado pra assumirr nenhum tipo de relacionamento sério. Sempre digo a verdade, NÃO QUERO! e elas parecem ouvir um não posso ou um eu até queria... e continuam insistindo, mas sempre passa, depois de mim, elas acabam enxergam o cara que manda mensagem na madrugada, as pessoas que são verdadeiramente apaixonado por elas, então percebem a sabedoria, encontram o dissernimento e sempre acabando se convencendo da velha frase clichê: 'Vou gostar de quem gosta de mim..'. - maldita sorte.. Começam a namorar e de uma certa forma eu nem sinto falta, exeto do sexo, presente ou de bons bate-papos entre um beijo e outro. Não me arrependo até o outro inverno, até outro tempo frio, até aquela época que sempre me pergunto onde foi parar aquela menina que gostava de mim até o verão passado. De novo jogo a rede do amor no mar e sempre encontro vários peixes, as vezes até algumas sereias.. Me sinto um monstro no começo e depois fico contente de ve-la feliz e aí penso comigo mesmo: 'De certa forma eu trago a luz'.  Nesse filme de terror que é o amor, o vilão vira o mocinho. Assim, durmo bem e acordo sorridente.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Casulo fortalece, enobrece e ajuda a voar ..

Nadar contra a correnteza, andar contra o vento . .   Parece estar no meu espírito, no meu sangue. Não que eu vista blusa de frio no verão e regata no inverno, seria tolice! Mas o que é mais difícil, o que tem mais obstáculos ou seja lá o que for eu gosto mais talvez por causa do resultado a longo prazo. Subo no podium da vitória com mais gosto, sei láa . . com mais vontade de beber o champgne da vitória. Facilidade não era pra existir na natureza humana e eu digo isso por uma prova da natureza animal;  se tivéssemos dó e ajudássemos uma borboleta a sair do casulo, concerteza ela seria um inseto fraco, não poderia caçar, voar e concerteza iria morrer. Sua vitória está na dificuldade de abrir aquele casulo duro, na difícil tarefa de entrar no mundo com mais força e isso ela só consegue se fazer seu dever de casa sozinho, sem facilidades. Será então que sem dor, sofrimento, sem injustiça, nunca conseguiríamos ser felizes e justos? Talvez o nosso maior sonho só venha se a gente plantar o antônimo do queremos . .  Opaa , não é bem assim! Se plantarmos a tristeza não iremos colher alegria tão pouco se plantarmos o ódio colheremos o amor! Estou falando de caminho difícil e não de caminho errado. Estou dentro de um casulo que está dentro de outro e outro...  Agradeço a Deus por ter me dado ombros fortes. Não é só olhar o horizonte de cima de uma montanha e admirar a bela paisagem, também é olhar pra baixo e ver o quanto foi difícil a escalada, se orgulhar de cada ferida que teve que acontecer para fazer isso acontecer.
 .. e todo dia eu tento sair dos meus casulos interiores pra um dia poder voar por aí, admirar a paisagem sem esquecer das minhas feridas e ter orgulho de olhar pra trás... para os meus casulos que tanto me fortaleceram.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sun Is Shinning

Hoje eu vi um sol, um sol que tinha a beleza de uma borboleta saindo do casulo. Se Deus pinta o sol todos os dias, Concerteza usou cores novas, cores que tirou do fundo do oceano, de algum novo tipo de arco-íris ou simplesmente suas lágrimas, de felicidade é claro, cairam no copinho da tinta. Olhei pro sol e não senti meus olhos arderem, não vi o branco de quando o sol está forte, Deus fez com que todo cego pudesse ver o sol de hoje. Um sol que parecia se despedir mas não por muito tempo. Observei ele atravessar uma nuvem e foi mais belo que ver uma mãe amamentando um filho, observei até ele sumir em meio os prédios da cidade grande. Nesses oito, nove minutos eu senti a Mãe natureza, respirei Deus e a criação, mergulhei no rio do amor. Tirei uma foto com minha memória nada fotográfica, Terminei o cigarro e voltei pra vida com mais razão de viver, mais razão de amar. Finalmente entendi que o sol dizia:  -Seja bem-vinda, Chuva.